miércoles, mayo 17, 2006

Otras conjunturas Freudianas

A veces tengo miedo, aun sin saber de qué se trata exactamente eso de tener miedo.
Nadie tiene miedo a las cosas que ama o que le agradan. Más bien podríamos decir que el miedo se solidifica cuando se nos avecina un encuentro con algo que no somos capaces de afrontar.
Casi siempre porque se trata de cosas, personas o circunstancias que, o bien desconocemos por completo, o bien siempre nos han hecho daño.
Es bien importante tener en cuenta esas características típicas de lo que tememos, ambos casos se resumen en uno: Nunca hemos vivido una experiencia agradable a raíz de ellos.
El ser humano está ha acostumbrado a conquistar sin esfuerzo, lo que ha derivado en que una derrota o una duda generen miedo por naturaleza en mayor o menor medida.
Pues bien, si damos como válidas las afirmaciones de las líneas de arriba, la eterna ecuación pendiente para todos casi está resuelta, solamente resta acorralar la incógnita.
¿Cómo podríamos abatir nuestros miedos?
Fácil, si el miedo deriva de ausencias de buenos momentos con cosas, personas o circunstancias, habrá que buscar esos buenos momentos y forzarlos.
Derrotaríamos nuestros miedos afrontandolos hasta domesticarlos, hasta que entre nuestros recuerdos de esas situaciones que nos aterran podamos incrustar un buen recuerdo.
Vencerás el temor si le plantas cara, pero me parece que, por desgracia, le tenemos miedo a este metodo de vencer el miedo.

5 comentarios:

los normales dijo...

Estas proponiendo un tratamiento de chock? Como el que Freud le propuso a Ana O.? Te puedo acusar de plagio! Hahaha ...

by Nico

Azazel Pistis dijo...

Filipenses 4.6-7
6 Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças;
7 e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
A separação que já citamos outras vezes, para não deixar esse coment por demais repetitivo, é motivo desse medo. A pessoa separada de Deus está sujeita a todas tribulações do mundo e, agindo conforme aquilo que lhe parece certo, vai mergulhando mais e mais no pecado, e bem sabemos que o salário do pecado é a morte. Solução para esse medo que corrói a alma? Simples, buscai a Deus, nele certamente poderás recostar a cabeça.
Paz

Vica dijo...

Parece aquela música do Legião, do medo de ter medo de ter medo...
Mas chuta o balde, mulher! Beijos.

Anónimo dijo...

O medo nada mais é do que uma fraqueza do ser humano. Não é fácil derrota-lo, ainda mais que as vezes confundimos nossos medos com incertezas, insegurança. Medo talvez, não do que a gente possa fazer, e sim, medo do que os outros vão pensar...

Anónimo dijo...

Não estou e nunca estarei pronto para enfrentar um dos meus maiores medos. Passar a mão na cabeça de um golfinho! Nunca!

Enfrentarei todo e qualquer tipo de medo na minha vida, menos esse!

Nem Freud fará eu mudar de idéia!

E a vida se resume em um cigarro!
Té mais!