sábado, junio 30, 2007

No andar da carroagem as abóboras se endireitam


Tenho tentado andar assim, divertida, calma... feliz. E tenho conseguido. A vida dá voltas que nem nós imaginamos. E a minha está começando a mudar. Para melhor... com um sorriso. Claro!

lunes, junio 25, 2007

Educação mandou lembranças

Educação deveria ser um item básico do ser humano, uma matéria no colégio ou uma cadeira nas universidades, ou quem sabe um ship que pudessemos comprar , ai seria apenas usar o ship que nos tornariamos um ser educado, já pensou poder presentear alguém com um ship desses ?

Mas infelizmente nao é bem assim, e a educacao que falo nao é educaçao de estudos mas de civilidade.

Se entra no elevador o que custa dizer um bom dia?! ou se alguém lhe faz uma gentileza o que custa um obrigada? Até um sorriso é demosntração de educação.Eu hein!! Tenho visto que as pessoas tem preguiça de usar as palavras mágicas, no transito entao nem se fala, parece que está todo mundo a poucos minutos de uma explosao.

Ta estressado? se controla, conta até dez, grita dentro do saco hehehe, faz uma oração, fica em casa mas pelo amor de Deus segura esses palavroes e disfarça essa cara feia e essa vontade de matar o primeiro que aparecer!!!! Tem dias que sao mais amargos mesmo mas isso nao é motivo para desontar na pobre da educaçao!

O que custa comer de boca fechada, fazer silencio no cinema,nao furar fila, ligar no aniversário, avisar que vai atrasar....

Nao quero dar lição de moral não, mas uma coisa posso dizer: educação é um dos maiores presentes que os pais podem deixar a um filho e nossa educaçao e boas maneiras ninguem nos tira!!

Se fosse enumerar uma das coisas que mais admiro em alguém a educaçao seria entre os 5 primeiros pontos, isso pode parecer besteira mas ultimamente tem sido um diferencial, um plus a mais e raro de encontrar.

Por falar nisso: Boa noite, durmam bem e amanha tenham um bom dia!!!!

P.S: A acentuaçao sumiu do meu teclado! Sorry!!!!

viernes, junio 22, 2007

Reformas

Como é horrível esse lance de reforma. A gente passa por várias fases difíceis.

A primeira, é a da constatação. Mofos, buracos, rachaduras, coisas que caem, instalações vencidas, descascados, vazamentos, azulejos e pisos fora de moda. Minha casa tem mais de 30 anos, e nunca tinha passado por uma reforma. Enfim, escolhendo prioridades, decidimos iniciar a tal reforma... mas com a gente morando dentro... Só quem passa por uma reforma sabe quanta dor de cabeça isso causa. Eu já intuia isso… Por isso nem me animei.

Aí vem outra fase difícil, que é a das decisões. Onde vamos mexer? Como? Com que dinheiro? Quem vai nos ajudar? Hora de fazer contas, se inteirar do assunto, fazer planejamento, contratar bons profissionais. E é então que a gente passa a saber o que é uma viga, quantos sacos de cimento são necessários para fazer um banheiro, quais os tipos de azulejos. A gente percebe que é duro achar pessoas competentes e de confiança para cuidarem da reforma da nossa casa. A gente se assusta com o preço das coisas e se dá conta que não deveria ter esperado tanto tempo pra reformar. Outras horas, a gente se arrepende de ter tocado no assunto. Mas com o tempo, tudo se ameniza, e percebemos o que é possível e o que não é.

Depois de planejar, é hora da ação. Começa a pior fase de todas. Poeira, barulho, batidas, gente estranha circulando onde antes só você e seus chegados pisavam. Onde se mexe, se descobre mais coisas que antes pareciam andar bem... Você tem que tirar tudo do lugar, cobrir as coisas, ver um cenário de destruição dolorido. O que era para durar 1 semana começa a durar 2… E você fica sem pouso, sem lugar. É quando começam os maus humores, as brigas, os desentendimentos, as decepções. Mas, uma vez que a reforma começou, não dá pra voltar atrás. Tem que se ir até o final.

Agora, nada se compara ao lance de não saber onde está as coisas que antes você sabia exatamente onde tinha deixado. Chinelos, roupas, papéis, livros, controle remoto, desodorantes... Isso faz você se sentir estranha dentro da própria casa, e não tem sensação mais esquisita neste mundo.

No meio dessa confusão, é verdade, tem alguma coisa boa. É gostoso escolher uma cor nova para as paredes, um novo piso... É interessante descobrir partes da casa que, reformadas, ganham outro significado. É legal ir acompanhando os serviços que vão ficando feitos, e ir curtindo esses momentos.

Antes do final da reforma, vem a parte da arrumação. E nas arrumações a gente tem que fazer algumas despedidas. Caixas e caixas de coisas velhas que precisavam ir pro lixo. E tudo isso vai girando na nossa cabeça. Mas arrumar é bom. É bom porque a gente sabe que, quando as coisas velhas vão, novas chegam. E dá um alívio danado jogar a mesmice fora e pensar em novos enfeites, novos jeitos de arrumar as coisas, novos armários vazios prontos para serem enchidos de coisas legais.

Esse lance da reforma é realmente horrível.

Mas depois… Depois vem a parte boa. O cheiro de novo começa a tomar conta da casa. Tudo fica com um ar de recomeço. Parece que a casa transpira saúde. E pede novidade. Novas cores, novos momentos para se viver. E a gente percebe que valeu a pena. E que, por pior e mais longa que tenha sido, a reforma acabou. Fica até aquela promessa, aquela vontade de dizer que vamos cuidar melhor da casa.

Então a gente percebe que o horrível não é reformar, e sim ficar com o que era antigo e decadente. A gente percebe que a vida é assim mesmo. As coisas velhas tem que ser revistas e refeitas, porque o novo é bom. E por mais que isso doa, é esse mesmo o caminho.

A casa de fora está quase pronta: banheiro lindo, novinho em folha, forro branquinho... e esperando por tudo de legal e de ruim que vai acontecer aqui.

Só falta começar agora com a reforma da casa de dentro.

viernes, junio 15, 2007

Felicidade Instantânea Prolongada

Quando de repente eu gritei de tanta felicidade e o céu inteiro se abriu no meio da tempestade e o sol se pôs. É a salvaguarda do meu sorriso encontrando o limite e o ultrapassando. Revisitei as linhas da minha mão e vi que o fim dela já chegou faz tempo, mas sou persistente e continuo amanhecendo todos os dias já que sou valente maior que a morte. Sou inimigo da sorte, caio o tempo todo em bueiros, mas me regenero já que sou chama de um fogo que não se apaga. Minha pele queima em brasas, minhas falas ensurdecem, madrugo meus pesadelos e me jogo no mar da vida, que a liberdade é algo só meu e apenas isso. Quando de repente eu gritei de tanto amor e o meu peito estourou a agonia, arrisquei pular abismos como amarelinha e me vi chorando, agora, de tanto prazer. Sou filho da alegria, sambo quando acordo todo dia, carrego correntes que tentam me aprisionar, mas aguento o peso e sigo em frente. Quando de repente eu gritei de tanta loucura, minha boca se encheu de ternura e no lugar da minha rouquidão veio a esperança. Arrisquei entrar na dança e voei até onde meus pulmões não podiam se encher de solidão. Hoje sou luz e não escuridão. Sou reflexo das gargalhadas das crianças, amante da realidade e passivo de sonhos… realizados… senão não vale. Encontrei finalmente o que chamam de libertação.

jueves, junio 07, 2007

Cambios

Porqué nos volvemos tan exigentes? Porqué con la edad nos volvemos más egoístas? Porqué nos volvemos más selectivos al punto de que muchas veces esas "selecciones" nos hacen ver las cosas tan diferentemente a como las veíamos hace unos años?

Es curioso, pero antes me gustaba tomar el famoso "B52" , y ahora, amo un juguito natural, té, etc... Antes me fascinaba la comida rápida, y ahora lo pienso para saborear una jugosa hamburguesa, sobre todo por los kilitos de más.

Antes era más simple para escuchar, y ahora analizo demasiado... Porqué? Qué es lo que nos pasa internamente para que eso suceda? Serán las experiencias, los fracasos, las alegrías que queremos repetir, los éxitos que no queremos extrañar? Serán los gustos, las pasiones, la vida?

Antes era yo muy diferente, creía ciegamente, en las palabras "dulces", ahora creo en los "hechos", antes creía todo, ahora casi no creo nada....

O es al contrario que nada cambia en mí y todo al rededor sí lo hace, y que entonces yo me exigo un cambio a mí misma, me exigo cambiar o me receto cambios de manera coactiva?

No comprendo, nada... Pero siento, y siento mucho, muchas cosas que no sé describir... Qué pasa, qué?