miércoles, diciembre 31, 2008

Balanço emocional

Quero escrever meu último post de 2008... mas no meu balanço emocional surgiram muitos assuntos, e se eu resolvesse desenvolver cada um deles, isto não seria um post... e sim um livro, então, decidi não me deter em nenhum deles, vou apenas listá-los como tópicos:

- Sobre a morte.
- Sobre o que de verdade faz uma família.
- Sobre a força inabalável da amizade.
- Sobre as borrachas do tempo.
- Sobre como se pode ser hostil consigo mesmo.
- Sobre escolhas e encontros.
- Sobre a insensibilidade e imbecilidade das pessoas.
- Sobre os misteriosos caminhos de Deus.
- Sobre a estranheza da vida.
- Sobre a graça da solidariedade.
- Sobre fé.
- Sobre sabedoria.
- Sobre as verdades percebidas no escuro das noites de insônia.
- Sobre força interior.
- Sobre como é vital ter consciência tranquila sempre.
- Sobre dor compartilhada.
- Sobre o destino.
- Sobre os sonhos roubados.
- Sobre solidão.
- Sobre mudanças.
- Sobre o medo do esquecimento.
- Sobre raiva e inconformidade.
- Sobre como nunca podemos conhecer tudo sobre nós mesmos.
- Sobre como uma festa de natal pode ser dolorida.
- Sobre pequenas e silenciosas violências cotidianas.
- Sobre a singeleza das canções românticas.
- Sobre as lágrimas que saem e as lágrimas que ficam.
- Sobre esperanças.
- Sobre lembranças.
- Sobre o amor... e que o mais importante amor que posso sentir é por mim mesma. Pois, aconteça o que acontecer… Eu nunca poderei me abandonar.

PS:. Quem me conhece sabe que eu sempre gostei de comemorar a chegada de um novo ano. Embora os incrédulos digam que a data nada mais é do que um dia depois do outro, em todas as culturas vemos que os rituais que marcam a passagem do tempo são importantes para selar mudanças e provocar reflexões. Eu sempre acredito que um novo ano pode trazer novas chances para fazer de um jeito diferente as coisas antigas, para deixar de fazer algumas coisas, para continuar fazendo outras… E principalmente, para o inesperado acontecer. Então, quero desejar a mim e a vocês muita sabedoria para saber o que fazer com o tempo que virá adiante. O resto… É resto. Feliz ano novo à todos e todas.

miércoles, diciembre 24, 2008

Natal

Este é sem dúvida, o primeiro de muitos "piores natais da minha vida", noite de recordações, saudades... sensação de vazio... ... blá blá blá

Apesar de tudo, desejo à você um Natal diferente do meu.

jueves, diciembre 18, 2008

O inconsciente e as necessidades conscientes....


Sonhei que estava em férias. Viajando uma semana. Sem hora. Sem obrigações. Sem responsabilidade. Sonhei que estava na Europa. Em uma "Riviera qualquer" me largava. Solta. Simples. Sorrindo. Sem... Sonhei e acordei com gosto de sal na boca...

martes, diciembre 09, 2008

Sombras

Si es cierto que las sombras no existen sin cuerpos que las creen, ni luces que las proyecten; no entiendo porqué siempre me arañan en la oscuridad de la noche, cuando el alma está sola y todo, menos yo, que no soy nadie, duerme.





viernes, diciembre 05, 2008

miércoles, diciembre 03, 2008

Sobre los recuerdos

Los recuerdos son como arañas que se agazapan en el fondo de los cajones, en los rincones de los trasteros. O se esconden al amparo de las sombras, en los pasillos. Y nos miran inmóviles desde la oscuridad, atentas a su presa, esperando el más nímio error, un paso en falso, para abalanzarse y alimentarse de tu alma. Y lo hacen de noche, cuando casi todos duermen, meciéndose al compás del tic-tac de un reloj de pared. Tejen sus redes entre las estilográficas que nunca funcionan. En los calendarios pasados de moda. En los retratos en sepia que siempre miran a los ojos. En los libros que huelen a rancio y al abrirlos provocan estornudos. En las canciones de tu niñez. En tus comics. Insistentes e incansables, van vistiendo todo lo que está a su alcance, al tuyo, con una invisible tela de araña. Con un inconfundible olor a nada, con un terrible sabor a nunca; y con el sonido de unos hielos en un vaso vacío.

Quizás sea por eso que, en las noches de insomnio, cuando nos da por buscar en los cajones, abrir libros, o poner música; los dedos se pegan a la nada, la lengua se revuelve en el nunca, y los oidos se aferran al silencio. Y quedamos atrapados, pegajosos, tocados, hundidos; moribundos. Porque no es la soledad la que te ahoga en la melancolía. Son las telas de araña que tejen los recuerdos las que, cuando menos lo esperas, te atrapan, te envenenan, te amortajan y te devoran.

lunes, diciembre 01, 2008