sábado, febrero 28, 2009

Soñando con hadas

Desde que me alcanza la memória creo en ellas, tal vez para descartar realidades demasiado grises. Soñando con seres que pueden conseguir lo que desean solo con su energía, fuí haciendo mi camino más llevadero, y alguna vez logré materializar mis sueños como si ellas hubiesen concedido la fuerza necesaria para alcazarlos.

Hay mil caminos que seguir , millones de formas de vivir la vida pero yo solo conozco una y comparto el resto, siento la vida como sé, y comparto los sentimiento de los demás intentando comprenderlos sin judgarlos, me encantaría poder tener una barita mágica para materializar los retos de aquellos a quien amo.

viernes, febrero 27, 2009

Mi manzana

Hay días en los que me despierto con ganas de comerme el mundo a mordiscos, como si se tratase de una manzana jugosa y dulce. Pero hay otros que me siento el más insignificante y miserable de los gusanos que habita en ella.

jueves, febrero 26, 2009

Se eu fosse...


Se eu fosse um mês seria… Novembro

Se eu fosse um dia da semana seria… Sábado

Se eu fosse um número seria… 13

Se eu fosse um planeta seria… Vênus

Se eu fosse uma direcção seria… Para frente

Se eu fosse um móvel seria… Cama

Se eu fosse um liquido seria… Água

Se eu fosse um pecado seria… Luxúria

Se eu fosse uma pedra seria… Diamante

Se eu fosse um metal seria… Prata

Se eu fosse uma árvore seria… Figueira

Se eu fosse uma fruta seria… Morango

Se eu fosse uma flor seria… Rosa Branca

Se eu fosse uma cor seria… Celeste

Se eu fosse um animal seria… Dragão

Se eu fosse um som seria… do vento

Se eu fosse uma letra de música seria… Color Esperanza - Diego Torres

Se eu fosse um estilo de musica seria… Romântica

Se eu fosse um perfume seria… Carolina Herreira 212

Se eu fosse um sentimento seria… Amor

Se eu fosse um livro seria… Bíblia

Se eu fosse uma comida seria… Churrasco

Se eu fosse um lugar seria … Montevideo

Se eu fosse um gosto seria… Salgado

Se eu fosse um cheiro seria… de grama molhada

Se eu fosse uma palavra seria… Cumplicidade

Se eu fosse um verbo seria… Amar

Se eu fosse um objecto seria… Portátil

Se eu fosse uma roupa seria… íntima

Se eu fosse uma parte do corpo seria… Boca

Se eu fosse uma expressão seria… "Olho por olho, dente por dente"

Se eu fosse um desenho animado seria… Garfield

Se eu fosse um filme seria… Diário de uma paixão

Se eu fosse forma seria… Estrela

Se eu fosse uma estação seria… Outono

Se eu fosse uma frase seria… “… omnia vincit amor …”

miércoles, febrero 25, 2009

Eu só tenho uma coisa à dizer:

Esses celulares que possuem MP3 players e rádio são o inferno sonoro na mão dos pobres de espírito. Esses seres querem "estar na moda", vão para as Casas Bahia, compram celulares pré-pagos e parcelam em 12 vezes sem juros e se esquecem dos acessórios básicos - os fones de ouvido. Mas pra quê, não é mesmo? Se colocam os fones, ninguém vai escutar "os pagode" deles no ônibus... Então, colocam no volume máximo aquela coisa horrenda que chamam de música e fazem a felicidade geral da nação. O pior é quando resolvem cantar e ainda por cima batucar.

Não, eu não mereço tanto...

martes, febrero 24, 2009

Aprendendo com os pintinhos

Quando eu era pequena ganhei um pinto de presente e minha irmã outro.

Como naquela época eu já era uma escorpiana terrível, marquei cada pinto com um símbolo diferente na cabeça (houve o tempo em que eu ainda acreditava que a gente pode saber quem é quem e também quem é de quem).

Os dois idiotas (dos pintos) começaram um a pinicar a cabeça do outro achando que era comida; um ficou calejado e criou uma cicatriz dura na cabeça, nem sentia mais as pinicadas alheias, o outro ficou com a cabeça furada e um comportamento débil.

A lembrança mais nítida que eu guardo da minha dor é eu caminhando na chuva na hora do almoço e pensando em qual dos pintos era pior eu me transformar: no idiota ou no calejado.

Hoje eu fico feliz que o melhor me aconteceu: eu aprendi a ficar em pé sozinha.

lunes, febrero 23, 2009

Sin sabor

El grande ventaje de prender el piloto automático es seguir yendo en frente sin de hecho ir... por que en el fondo las ganas que tengo es de estar bien parada. Y el ventaje de llenarse de compromisos es no tener tiempo para pensar en porqueria ninguna, ni mismo pensar en por que de no querer pensar en porqueria ninguna. Mismo por que en ciertos momentos, no sirve de nada.

domingo, febrero 22, 2009

Minha filha

Minha filha era linda. Loira, de olhos azuis. Sempre sorridente, pele delicada, um bebê gordinho, cheia de dobras nas coxas e nos braços, que chamava a atenção de todos na rua. Cheirosa… Cheiro do talco de neném que eu passava insistentemente nela. E com um cabelo ótimo para fazer chiquinhas coloridas.

Quando ela chegou, eu era muito, muito menina. Por isso quase ninguém que eu conheço hoje em dia sabe da existência dela. Um grande segredo involuntário meu, dos amigos mais antigos e da minha família. E hoje me deu uma saudade tão grande dela… Que resolvi falar. Tive uma filha. Linda. Perfeita. Uma graça de menina.

Vivi para ela enquanto esteve comigo. Comprei vestidos, fiz papinhas, levei pra passear. Conversava com ela, cantava pra ela, dia e noite. Ela dormia comigo, na minha cama - o bercinho ficava tão longe… Preferia ela nos meus braços. Ninava, dava banho, pintava o rostinho dela, brincava com as mãozinhas, mostrava pras amigas - que também levavam suas filhas para nossos encontros. Ela tinha um nome, tinha uma chupeta, tinha um xale - que foi meu -, tinha um posto na minha família, tinha um lugar no meu coração. Minha irmã não podia tocar nela sob pena de ser socada brutalmente. Minha mãe às vezes gostava de sentar para ver televisão com ela no colo - talvez porque isso fizesse ela se lembrar da filha que teve quando tinha a minha idade… Oito, nove anos.

Minha filha tinha sentimentos. Sentia dor, sentia fome, sentia sono. Eu jurava que podia escutá-la chorando, assim como jurava também que notava a variação de expressões faciais que ela fazia. Era uma adoração total. Uma ligação profunda. Quando eu estava aborrecida ou chateada, de um jeito que me impedia de contar a mais alguém o que se passava comigo… Era com ela que eu falava. Ela me ouvia, em silêncio. E depois, no abraço que nos dávamos, tudo se resolvia, meu coração ficava leve. Minha filha, meu amor. Talvez o primeiro amor que eu escolhi sentir na vida.

Pedi pra minha mãe comprar um pacote de fraldas descartáveis, pra eu poder trocá-la sempre que quisesse. De vez em quando, minha vó emprestada - a Tia Nelma, costurava pra ela vestidinhos tão pequenos e delicados que tenho medo até de tocar, hoje em dia. Algumas vezes, dei um jeito de levá-la escondida pra escola - uma dessas vezes me valeu uma advertência. Levava à casa dos parentes, aos parques, ao cinema, aos passeios que fazia com meus pais. Quando alguém perguntava quem era aquele bebê no meu colo, eu dizia, é minha filha. Minha adorada filha…

Aos poucos, minha boneca começou a se desgastar. Ao contrário de um bebê de verdade, ela não crescia, mas envelhecia. Caiu um braço, rasgou o vestidinho, quebrou a chupeta. Meu pai a consertou, minha mãe a costurou, mas não adiantava muito. Um olho dela não fechava mais. E os cabelos ficaram duros e secos de tanto que eu os penteei. O carrinho dela, o bercinho, o xale, tudo começou a se desintegrar. Como se desintegravam os sentidos que guiavam a minha infância, pelo menos naquele momento. Aos poucos, ela foi deixando de dormir na minha cama, de ir comigo a todos os lugares, de assistir televisão conosco na sala, de comer na mesa. Por uns dias, ela ficou sendo um enfeite na cama. Depois, morou uns tempos dentro da caixa de brinquedos. E, aos poucos, bem aos pouquinhos, ela foi morrendo pra mim. Tudo para que eu crescesse. Tudo para que eu me tornasse uma mulher de verdade. Minha filha morreu por mim… Pelo meu bem. Só uma filha seria capaz de tamanho sacrifício por sua mãe.

Um dia, eu tinha uns doze anos… Minha mãe disse, “vou doar os seus brinquedos pra alguma criança que precise… Eles estão lá apenas juntando poeira.” Concordei. Na hora, me lembro bem, senti algo tremendo dentro de mim… Lembrei da minha filha. Fui até lá, dei um último banho nela, consertei a cabeça, vesti o melhor vestidinho que ela tinha… E dei. Ela se foi. Quem sabe para ser a filha de outra garota.

No meio daquelas crises graves de adolescência, eu me lembrava da minha filha. Queria tanto que tudo voltasse a ser como antes. Minha mãe percebeu, e, nas vésperas do meu aniversário de 15 anos, disse que ia me dar um presente especial. Quando vi a caixa grande, abri com a voracidade de uma criança. Segurei aquela boneca, que era igual a minha antiga filha, como quem quer segurar o tempo pra ele não passar. Tentei brincar um pouco com ela… Não dava mais. E foi então que a guardei dentro do armário. A salvo, como guardei a salvo as lembranças da minha vida de menina.

Hoje, vendo a Belle (minha sobrinha) brincar com suas bonecas, penso que é bom saber que certas coisas nunca mudarão. Meninas continuarão tendo suas filhas, amando-as, cuidando-as, aprendendo a amar um brinquedo pra depois aprender a amar uma pessoa.

Hoje acordei com saudades da minha filha!

sábado, febrero 21, 2009

Inocéncia

Me acabo de dar cuenta que la inocencia es una buena herramienta para cavar tu propia tumba , me he dado cuenta que a veces hace falta ser mas lista que buena , a veces hay que bajarse de la nube y mirar al los miedos a la cara.
Pero realmente… ¿Hace falta todo eso? ¿A que precio?
Prefiero cavar mil tumbas antes que vender mis sueño.

Tienes que empezar a acostumbrarte

Ayer después de un sin fin de despropósitos que no vienen al caso, con un tono sarcástico me han dicho, chica tienes que empezar acostúmbrate.

¿Acostumbrarme? ¿A que exactamente tengo que acostumbrarme? Porque, de hecho llevo toda la vida acostumbrándome a que cualquiera se crea con el derecho a decirme lo que debo o no debo hacer. A que se me cuelen en el súper y me miren con cara de “chincha rebota y en tu cara explota”, a que confundan la educación con estupidez, el amor con sumisión, el respeto con debilidad. Me he acostumbrado a morderme la lengua, a estar sola, ha echar de menos a mi risa, que se ha fugado con mi sentido común y no quiere regresar a casa por si se acostumbran y acomodan a mi, en fin que llevo treinta y dos años acostumbrándome.

A lo que no me acostumbro, es a la mala educación, a despotismo, a que se piensen que porque tienen un cargo y más dinero que vergüenza pueden andar por el mundo aleccionando al prójimo sin mirarse a si mismos. No me acostumbro a la violencia ni verbal ni física, ni a ver morir los sueños, ni los de los demás ni los míos por falta de valor y tanta costumbre.

jueves, febrero 19, 2009

Deus

A maior parte dos homens crê num Deus que permitiu que seu filho fosse morto em nome da humanidade e todos estes homens matariam a humanidade inteira para salvar um dos seus ou enraizar ainda mais a suas convenções.

miércoles, febrero 18, 2009

Tempo ruim

Ando estudando a metereologia para ver se entendo a tempestade que se passa no meu interior...

martes, febrero 17, 2009

Medos

As pessoas têm medo de ter medo.
Confessam um medo como uma vergonha.

Os medos nos tornam mais humanos.
Neles ganhamos colo.
Neles somos nós em encontro com quem podemos contar.

Eu tenho medo de multidão, de estouro, de trovão, de inseto, de caminhar no escuro, de choque, de panela de pressão e de mim mesma.

sábado, febrero 14, 2009

Olho Gordo

Faz tempo que eu deixei de acreditar.
Faz tempo que eu perdi a fé na humanidade.
Mas eu não sabia que poderia ficar pior ainda.
É, nos últimos dias eu voltei a acreditar em olho gordo... pode?!?

Cheiros

Como já escrevi, é o cheiro quem me escolhe.
Eu não sei meu CPF de cor, mas eu sei o cheiro de todos os acordes dos meus abismos.
Quero o Burberry Weekend, é um perfume que me perturba.
Não sei se tenho estrutura pra perder o chão, mas sei que é na falta dele que projeto as minhas asas.

viernes, febrero 13, 2009

Um amigo...

Mais do que nunca preciso de um amigo assim... sim!!!
Maior que eu! Maior que meu mundo! Maior que meus braços!
E que saiba me entender.

Simples assim. Eu e ele.

jueves, febrero 12, 2009

Aviso de utilidade pública

Sim.... existe mais vida inteligente (e por que não, engraçada?!) na distante blogosfera: dreaming for real, blog da Anne, minha mais nova amiga e colega de trabalho. Vale a pena...

miércoles, febrero 11, 2009

Nietzsche

"Não ouse roubar minha solidão se, verdadeiramente, não puder me oferecer nenhuma companhia"

lunes, febrero 09, 2009

El ornitorrinco que todos llevamos adentro

Cuando sufro una crisis de autoestima, siempre pienso en el ornitorrinco... y es que: si un mamífero que esperaba en la cola de los picos-pala cuando se repartían los hocicos, no vive sumido en la más profunda de las depresiones... Yo tampoco tengo derecho !!!

sábado, febrero 07, 2009

Pedido


Só quem é amado compreende o milagre que o carinho faz na vida de alguém. Não importa quem seja, não importa como seja, não importa o que tenha havido antes, e os defeitos importam pouco. Quem é amado por alguém fica leve, novo, recuperado, cheio de esperança e desejo, e cheio de vontade de amar de volta e ser amado novamente, num ciclo ininterrupto. Dá uma fome imensa de mudar tudo, e ao mesmo tempo, cultiva-se um desejo secreto de que nada nunca mude, embora a mudança seja, mesmo a nossa revelia, parte de tudo que existe - inclusive do amor.

Ser amado é tão simples e tão bom que basta um olhar carinhoso, um gesto inesperado de admiração, uma palavra suave… E tudo muda de referência, de importância, de valor, de rumo. Ser amado é ser salvo da frieza, da dureza, da dificuldade, da solidão. Ser amado é achar um lugar que é só seu no mundo, porque o mundo está na pessoa que ama você e lhe estende a mão cheia de flores, carinhos e lições. Só um tolo para não compreender como é grandioso abandonar-se nas mãos e no coração de um outro alguém, desde que seja alguém capaz de amar. Um gesto de fé, coragem e confiança que só pode render bons frutos. Quando nos deixamos amar, estamos dizendo, “eu acredito e confio em você - cuide da minha alma como se a sua estivesse morando nela”.

Amar não é fácil, tampouco é fácil deixar-se amar. O amar implica em conhecimento profundo - conhecimento não só intuitivo, mas sentido, pensado, apreendido. É um longo caminho.

Apaixonar-se, encantar-se, iludir-se, deixar-se enganar por belezas e ganhos momentâneos… É deliciosamente e perigosamente fácil; não que seja ruim, e não é - mas é fácil. Amar de verdade, não. Para amar de verdade, é preciso enxergar além do que está exposto. É preciso conviver inteiramente dia a dia. É preciso aguentar a decepção e o fracasso, uma vez que somos tão falhos e bobos. O amor é especialmente e constantemente provado nos sabores e dissabores do cotidiano real.

Não temo e não me envergonho em dizer que só sendo amada, posso experimentar um pouco do que acredito ser a felicidade em sua face mais pura. Sofro de carência crônica de sentimentos pulsantes e fortes - de preferência, mais fortes que eu e meus medos, que eu e minhas travas, que eu e minhas dificuldades, que eu e meu passado. Sinto-me estimulada com o desafio de conhecer e me deixar conhecer, e ainda assim, amar. Me esmero em amar tudo que faço, todos com quem quero conviver, porque acredito que me dedicando a amar, posso receber de volta o que dei. Por isso, peço, de coração aberto e humilde, que você me ame sinceramente.

Ame nos dias quentes, quando o sol deixa tudo claro e iluminado. Ame quando eu estiver sorrindo, quando contar uma piada, quando estiver alegre e disposta, quando estiver animada e brilhante. Ame quando eu tiver boas idéias e fizer carícias delicadas, ame quando eu for sedutora e provocante, ame quando os planos acontecerem do jeito que foram pensados e sonhados. Curta quando eu vier cheia de presentes e motivos. Repare em mim quando eu cortar o cabelo, me perfumar e vestir uma roupa nova só pra você. Quando eu for vitoriosa, quando eu conseguir fazer tudo certo, quando minhas coisas forem bonitas e arrumadas, quando eu for esperta e espirituosa… Quando eu não der mancada, quando a minha saúde estiver no auge, quando eu deixar você louco de desejo, e quando tudo for bom, certo e perfeito… Me ame.

Mas também espero que você me ame nos dias de resfriado, de dor de cabeça, de indisposição. Ame quando eu estiver triste e calada, quando eu me sentir perdida, quando eu não quiser conversar. Me abrace quando eu parecer carente, me desmonte quando eu estiver agressiva, crítica ou ácida demais, me receba quando eu não parecer receptiva, me procure se eu me esconder. Olhe com desejo mesmo quando eu estiver feia, quando eu não combinar as roupas ou errar na cor do batom. Ache graça nos meus erros, me corrija com amor, se eu precisar. Respeite meus pontos de vista, mesmo quando eles não forem de encontro aos seus. Tenha orgulho de mim, e repare no que eu faço. Se interesse pela minha vida, meu dia, meus problemas, e goste de mim em tudo isso. Tente gostar dos meus amigos também. Seja firme quando eu for topetuda ou parecer sabichona demais. Entenda as minhas caras feias, os meus silêncios, e me cobre se eu for injusta. Valorize nossas diferenças… Elas nos equilibrarão. Cuide de mim. Tenha paciência se eu quiser voltar ao passado, e me diga se ele magoar. Não deixe que eu vá pra longe de você com sombras no olhar. E deseje o meu bem, seja otimista sobre o meu futuro, sonhe comigo. Me ajude quando precisarmos recuperar as forças do nosso amor. Demonstre e fale sobre o que sente, de um jeito carinhoso, sincero e cuidadoso, porque posso ser forte como uma rocha, mas me faço frágil pra poder amar você. Quando tudo for desagrado, dor e dificuldade… Me ame.

Me deixe fazer tudo isso por você também… Acredite nesse milagre que faz coisas ruins serem boas e belas com o tempo e o nosso esforço.

E por fim, lembre-se de me fazer saber que sou amada, mesmo quando você achar que já disse e demonstrou tudo.

E eu… Eu vou continuar sendo feliz no nosso amor, enquanto amarmos um ao outro assim. Imagina só quanta coisa há esperando por nós se conseguirmos… Eu acredito sempre no amor. E sei que você também acredita. Que bom que é assim.


'Cuide bem do seu amor, seja ele quem for'.
Herbert Vianna