
Y las palabras se convierten en silencios. En instantes de efímera calma. En pellizos que vuelven más tonta y más necia al alma; en inyecciones que anestesian los sentidos.
El amor, a veces, amordaza, secuestra y no pide rescate.
Dicen que las palabras se las lleva el viento... a menos que las escribas.
São cumpleaños de quem espera muito ainda da vida. De quem quer amar como num conto-de-fadas, de quem quer ser feliz intensamente.
São 32 de quem ainda tem cara de menina e guarda um tanto de mulher escondida. E 32 de quem ainda mantêm a alma de criança e sabe tirar do bolso seu velho nariz de palhaça.
32 anos de memórias, de lembranças, de amores, de medos, de alegrias, de angústias. 32 de uma trajetória repleta de gente querida, que chegou e que partiu. De outros que continuam e outros que passaram. De alguns que marcaram e outros que serão inesquecíveis.
Porque a vida é assim. Um vai e vem danado, cheio de surpresinhas, boas e também de algumas coisas ruins. Mas esse é o grande barato. A vida é realmente um espetáculo ao qual aplaudo de pé.